Fundado em 1987 pelo chanceler Helmut Kohl em comemoração ao 750º aniversário da cidade e é todo dedicado a preservação das história da Alemanha. A área de exposição se estende por dois andares. O passeio é feito através de uma sequência cronológica. No andar de cima, a visita termina com o fim da Primeira Guerra Mundial. No piso térreo, ela continua com a República de Weimar, o regime nazista, o período pós-guerra e a história de ambos os estados alemães de 1949 para a unidade de 1990 e a retirada dos Aliados em 1994.
Inaugurado em 1930, com mais de um milhão de visitantes por ano, o museu é um dos mais visitados de Berlim. O museu está organizado em três partes. A coleção de antiguidade clássica, com destaque para o Altar de Pérgamo (fechado até 2023), mas as Portas do Mercado de Mileto e esculturas gregas e romanas milenares não deixam a desejar. O destaque da coleção Antigo Oriente está com a Porta de Ishtar, oitava porta da Babilônia construída por volta de 575 a.C. A coleção de arte islâmica possui diversos objetos antigos e tapeçarias, com destaque para a Fachada de Mshatta, um palácio do século VIII descoberto na Jordânia e a cúpula de Alhambra. Ótima visita e para nós um dos cinco museus imperdíveis em Berlim.
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Construído de 1823 a 1830, exibe uma fachada com 18 colunas e esculturas antigas. Foi dedicado à antiguidade clássica desde 2011. O piso principal oferece um panorama da arte da Grécia antiga do século X. No piso superior, está a exposição de arte e arqueologia dos etruscos e do Império Romano. A coleção de arte romana mostra tesouros e os bustos de César e Cleópatra. Também inclui uma coleção de moedas antigas.
Construído entre 1843 e 1855, o edifício foi destruído durante a Segunda Guerra. Sua reconstrução foi iniciada em 2003 com uma restauração total da fachada e dos interiores. Foi reaberto em 2009 com três coleções. A coleção egípcia e papiro, que oferece uma visão abrangente das culturas egípcias e nubianas datadas de quatro milênios. O destaque vai para o busto de Nefertiti, esposa principal do faraó AmenófisIV, que não pode ser fotografado por causa da sua fragilidade. A exposição inclui estátuas ornamentadas, sarcófagos e papiros. O museu também abriga uma coleção de arqueologia pré histórica, com achados arqueológicos de toda Europa e partes da Ásia.
O nome foi dado em homenagem ao seu primeiro curador, Wilhelm von Bode, em 1956. Também foi destruído durante a Segunda Guerra e restaurado entre 1948 a 1986. Abriga uma coleção de esculturas e da arte bizantina datadas do século III ao XV. Possui uma enorme coleção de moedas, desde o século VII a.C. até peças atuais, bem como medalhas. Apesar de ser pouco popular, o interior é lindo e para nós está entre os cinco museus imperdíveis em Berlim.
Fonte: Mapeando Mundo
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